O projeto é chamado de 'Brainbow' (cérebro arco-íris), devido ao colorido das imagens. Foram identificadas até 90 tonalidades diferentes que mostram combinações de três proteínas fluorescentes ativadas nos neurônios dos animais. Segundo os responsáveis pela pesquisa, a técnica pode ajudar a comunidade científica a descobrir mais sobre as atividades do cérebro, além de auxiliar na investigação de doenças no sistema nervoso.
Fonte: Terra